Eles confabulavam a todo momento sobre o que seria mais cruel a ser feito. Poderiam multilar os corpos com golpes de faca, brincar de tiro ao alvo ou até cortar o pescoço e deixarem agonizar até a morte. Sequer era dado o direito deles se defenderem. Até que um deles falou.
- Quem são vocês para fazer tal brutalidade conosco?
- Capturamos vocês e agora, nós decidiremos o que fazer. Certamente, vamos procurar nos divertir. - Disse um dos generais.
- Ah, mas não temos o direito de nos defender?
- Se defender? Ok, podem começar a falar, mas saibam que a morte é certa! - Disse um outro general.
- Estavamos lutando por nossas terras e vocês vieram como animais nos caçando, matando a nossos amigos e pessoas iguais a nós e com essa brutalidade toda. Como podemos nos defender? Como podemos contra-atacar? Peço a vocês que tenham sensibilidade para olhar o que fizeram e dentro de si mesmos, evitem uma crueldade como essa.
Após uma das pessoas presas falarem, um dos generais sacou a arma, deu um tiro e ainda falou:
- Tava falando demais resolvi calar ele de uma vez por todas. Quem será o próximo?
E todos começaram a suar.
- Já sei o que fazer. amos brincar de tiro ao alvo, certo? Vamos colocar uma pessoa em pé e vamos marcar os pontos no corpo da pessoa. Atiramos de olhos vendados, certo?
E eles estavam preparando uma pessoa quando ouviram um barulho estranho. Era um dos generais no chão. Tinha recebido um tiro certeiro na testa. Quando eles procuravam ver de onde veio o tiro uma voz dizia.
- Prestem bastante atenção. Rendam-se ou com apenas as cinco balas que me restam, farei com que todos vocês morram.
Os generais se entregaram. Os reféns pegaram as armas e sairam com os generais rendidos. Eles ficaram pasmos ao ver que era apenas uma pessoa com uma arminha, mas ele tinha uma mira preciosa.
O advogado ficou sem graça ao ver como é tirar as chances de uma pessoa se defender, por mais que ela não tenha feito nada de errado e ficou sem graça ao ver que ficava tirando onda e pose por ter um carro do ano vestir uma roupa da moda.
(continua)
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