sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Sacrificios na Vida - Penultima parte!

Após o segundo tiro, minha perna infeccionou. Comecei a suar e senti um pouco de febre. Minha calça estava começando a ficar cheia de sangue, quando Janice e Cleo resolveram olhar onde estava a bala.

- Está muito feio. Teremos que abrir também e retirar a bala. Você pode ficar pior. - Disse Janice

- Sabe, se ele tem febre é devido a algum nervo que a bala atingiu. Temos que fazer isso rapidamente. - Falou Cléo.

Só sei que adormeci. Acordei a noite. Estava fazendo frio e isso ajudou um pouco a diminuir minha febre. Moá estava tomando conta da minha pessoa.

- Você está bem? Você suou demais e ficamos com medo. Um homem de nome Tenente disse que estamos perto do local. Ele também falou que o melhor era atravessarmos o vilarejo a noite. Ninguem é maluco de sair a noite por causa do frio, mas isso é um risco que teremos de correr. - Falou Moá.

- Não temos condições de sair agora. Mal mexo minha perna. - Falei.

- Temos sim. Tente mexer sua perna, vamos! - Falou Moá.

Eis que conseguia mexer minha perna. Tentei levantar, mas senti um pouco a falta de apoio nela. Mas conseguia andar. Todos acordaram e iniciamos a caminhada. 

Era noite e fazia bastante frio. Estavamos bastante preocupados com a criança, pois ela poderia estar incomodada com tamanha sensação termica negativa. As ruas estavam muito desertas, mas mesmo assim, estavamos tomando muito cuidado. Eis que do nada o rádio toca.

- Soldado, responda pelo amor de deus!

- Soldado falando, responda Tenente.

- Tenente Falando.....Não saiam a noite. Soldados estão fazendo a ronda. Muito cuidado. Nossos informantes estão a procura de vocês para protege-los e pela tarde, vocês seguem.

- Soldado falando....tarde demais. Iniciamos e vamos terminar o que começamos. Vou desligar senhor!

- Tenente falando.....Boa sorte Soldado!

Mais uma vez o medo bateu. Meu coração apertou e percebi que mais uma vez minha vida estava na reta. Esqueci que minha perna estava muito dolorida e meu braço não estava 100%. Peguei minha arma e sempre que via uma pessoa suspeita, eu atirava como quem tinha absoluta certesa do que estava fazendo. 

Tudo bem que nas outras missões eu sequer atirei uma única vez, mas dessa de agora, percebi que minha vida corria risco e que eu teria que pagar pelas minhas atitudes, portanto esse preço seria pago no futuro.

Todos as pessoas que eram para serem salvas em minha missão, ficaram com medo do que eu era capaz. Eles estavam se perguntando como uma pessoa calma, pacífica e com um grande poder de comunicação poderia realizar uma chassina sem saber quem realmente era bom ou mau.

- Você está bem Soldado? - Perguntou Jair.

- Não sei. Sabe, tem coisas que um homem tem que fazer, mas antes ele tem afastar as pessoas que gostamos de verdade para que tudo dê certo, mas sempre pagamos um preço que jamais gostariamos de pagar. - Falei

- Calma Soldado....Você tomou dois tiros por nós. Agora é a nossa vez de te ajudar! - Falou Moá

- Não. Essa missão é minha. Se alguem tiver que se arriscar, será EU. Vamos. Estamos chegando no ponto.

Faltavam poucos metros para chegarmos no local. Deixei as pessoas numa casa perto e fui a pé para limpar o caminho. Estava tudo tranquilo. Voltei para busca-los. Eles foram na frente e eu estava cobrindo a retaguarda, quando percebi passos. 

- É melhor voltarem de onde estavam. Ou eu atiro. - Falei

- Você é apenas um. Nós somos em seis. Será que você irá nos achar? - Disse uma voz!

- Teste-me e verá. Quer pagar para ver? - Falei.

Os passos sumiram. Percebi que cada um foi para um canto. Minha febre estava voltando, pois eu estava fazendo mto esforço e a perna juntamente com o braço estavam sangrando. Tive que usar minhas técnicas de artilharia para conseguir achar eles.

Só ouvia os passos e dava os tiros de acordo com a sonoridade da pisada. Eu havia pensado que tinha acabado com todos, quando do nada, ouvi uma voz:

- Vai morrer......

POW

Senti que algo passou por mim. Senti que meu coração não estava batendo como antes. Senti que estava pagando um preço pelo qual jamais quis pagar......

Antes de começar a perder os sentidos, só percebi que estavam me levando para um local com uma luz imensa e colocaram algo para que eu respirasse......



quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Sacrificios na Vida - Parte 2

Estava amanhecendo e sequer percebemos que haviamos atravessado um dos 4 caminhos a serem percorridos. Estavamos na metade do segundo e o terceiro era questão de tempo. 

- Alguem sabe que horas são? - Jair perguntou.

- Não sei, mas pelo que vejo da claridade, deve ser umas 6 ou 7 da manhã. Temos que seguir viagem. Já se alimentaram? - Perguntei

- Acho que todos não estão com fome, mas querem estar a salvos e voltar para suas cidades. Ainda falta muita coisa para chegarmos no local de salvamento? - Perguntou Janice

- Estamos na metade do segundo caminho. Temos que atravessar mais 3 ou 4 montanhas e ai, chegaremos num vilarejo que serve de divisão com o pais onde vocês irão se refugiar e esperar a liberação. Se tudo der certo, dentro de poucos dias vocês estarão a salvo! - Falei 

Todos resolveram levantar e seguimos nossa caminhada. O sol estava frio, mas mesmo assim, estavamos vestidos para parecer nativos do local/ambiente. 

As subidas não eram das mais fáceis. Além de serem muito ingremes, tinhamos ainda mais um problema: Cansaço. 

- Minhas pernas estão pedindo descanso. Podemos parar, Soldado? - Perguntou Cléo.

- É melhor continuarmos. Daqui a pouco teremos novidades boas! - Falei

Eis que do nada surge uma voz:

- Soldado, responda. aqui é o Tenente. Qual a sua posição? - disse o Tenente via Rádio.

- Tenente, aqui é o Soldado. Estamos com todos os Reféns a salvo. Estamos indo para a terceira parte do caminho. Alguma recomendação? - Perguntei

- Cuidado. Um grande líder de um povo que luta pela libertação foi assassinado. Ele iria ajudar o seu grupo a chegar a salvo até o ponto de salvamento, mas parece que um bando de beduinos o assassinou cruelmente e eles querem vingança. - Falou o Tenente.

- Certo chefe. Teremos cuidado! Vou desligar - Falei

Fiquei pasmo ao saber que matei uma pessoa que poderia nos ajudar a diminuir o caminho e facilitar a travessia. Pensei até que a missão estaria em risco por minha culpa, mas eu havia sido treinado para situações adversas na vida.

- Atenção a todos. Infelizmente estão a nossa procura. Temos que ganhar tempo. Não iremos perder tempo para comer e dormir. Iremos comer no caminho e com relação a dormir, reduziremos o tempo perdido. - Falei

Percebi que todos chiaram, mas tiveram que concordar.

Faltava apenas uma montanha a ser atravessada para iniciarmos a chegada no vilarejo e posteriormente a procura da saída a fim de adentrarmos na floresta que limita a divisão do pais.
Eis que surge um garoto e vem a minha direção dizendo:

- O que vocês querem nessa terra que não lhes pertence? - Disse o garoto

- Apenas queremos passar. Somos um grupo de viajantes que lutam pela sobrevivência. - Falei

- Garoto, se você tiver um pouco de coragem, você vai nos ajudar a sair daqui. - Falou Moá

- Mais um passo e vocês serão crivados de bala. Para passar aqui, tem que pagar um alto preço.  - Falou o Garoto.

- Qual seria seu preço? - Falei

- Estamos querendo pegar uma pessoa. Ela estaria numa missão de ajudar um grupo perdido a se salvar. Como vocês são viajantes e nativos, acho que não são vocês. Se vocês souberem quem atirou nele, nos deixaremos passar. - Falou o garoto.

- Eu atirei. Ele queria matar esse garotinho sem ver quem era. Atirei por engano. Acabei matando certeiramente - Falei

- Causa nobre....tudo bem, podem passar......e acenarei para dizer que vocês são pacíficos - Falou o Garoto.

Todos estavam mais aliviados com o desenrrolar dos acontecimentos, mas como tudo na vida tem seus poréns, eis que chega uma pensagem enviada por um falcão do deserto

"Grupo parecido com nativos matou o lider do grupo da libertação. Quem mata-lo, terá uma boa recompensa. Quem souber onde ele está, terá direito a um ministério no novo governo"

Estavamos começando a ver o vilarejo, quando do nada, escutei um tiro. Continuei caminhando quando senti uma forte dor aguda na perna. Olhei para o chão e vi algo vermelho na terra. Desmaiei no mesmo instante.

Do nada, o mesmo garoto de antes aparece e diz:

- Você mentiu. Iria passar limpo e receberia ajuda para seu objetivo, mas esse é o preço que você terá que pagar para completar sua missão.

- E atirar pelas costas é o que vocês fazem? - Perguntei

- Não, mas você traiu nossa confiança e vai ter que levar essa marca consigo por toda vida. Essa bala sairá facilmente da sua perna, mas ela certamente vai deixar uma cicatriz imensa.

Mal conseguia me levantar. Tive que retirar a bala a força(e bote força nisso, pois doeu muito) e esperar o sangramento sanar para continuar a descida. Na primeira casa do vilarejo que vimos, entramos e resolvemos parar para descansar.

Foi ai que minha febre iniciou.........

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Sacrifícios na Vida - Parte 1

.......

Estava começando a amanhecer. 

Estavamos caminhando muito devagar, pois o sol estava a todo vapor e eram apenas 8 da manhã. Todos estavam usando roupas brancas que mais pareciam beduinos do deserto. Enquanto eu ia na frente garantindo que o caminho estivesse seguro e livre das minas terrestres, animais do deserto e saqueadores que aparecem pelo caminho. 

Era a hora do almoço e eu estava começando a retirar a comida desidratada para que todos fossem satisfazer sua fome.

- Alguma das duas mulheres terá que amamentar o garoto! - Falei com ambas

- Ah, mas eu que não irei. Não irei me responsabilizar por nada com relação a esse pirralho. Ele sequer é meu filho. Boa sorte Cléo! - Falou Janice

- Ninguem aqui falou nada minha irmã. Eu tenho leite sim. Ele conseguia sugar alguma coisa enquanto esperavamos o Soldado. - Cleo Falou.

- Ok. Cleo, como você está amamentando e eu me alimentei antes de chegar até vocês, pode ficar com um pouco da minha água e com toda minha comida. Fui treinado para aguentar coisas muito piores. - Disse o Soldado.

Enquanto isso, os outros dois (Moá e Jair) estavam calados e observando atentamente como Cleo pegava a criança no colo e o amamentava. Mais parecia que ela era a mãe. Ela esboçava um cuidado, um afeto e um carinho totalmente inesperado para o momento que chegou a contagiar a quase todos, menos sua irmã.

- Menina, você ainda tem muito que aprender nessa vida. Você foi traida pela sua melhor amiga e agora....

- Procure seu lugar. Se você não teve peito para proteger quem você gostava, e acabou perdendo ele em nome da sua vida, não faça julgamento sobre a vida de uma criança que estou lutando para salvar. Quem é você para falar de um garoto que teve a vida salva pela mãe e a mesma pediu que eu cuidasse dele como se fosse meu filho? - Cleo respondeu furiosa

- Desculpe....(chorando)....Eu nunca iria conseguir ser igual a você.... - Falou Janice

Quando percebi a cena que estavamos criando, notei que o vento que vinha da direção norte estava vindo com um desvio muito esquisito. Pensei que estavamos sendo vigiados e seguidos.

- Vamos todos. Temos que seguir viagem AGORA! - Falei.

Todos enterraram os resto da comida desidratada e começaram a caminhar.

- Andem no sentido contrário a sombra de vocês. Se a sombra está nas costas, andem SEMPRE RETO.

Eis que o grupo começou a correr. Apenas eu fiquei atras para ver quem poderia vir e querer atrapalhar minha missão. Do nada surge um homem com uma roupa bege e apontando uma arma para o chão.

- O que você tem nesse saco, forasteiro? - Perguntou o homem da roupa bege

- Sei lá. Mas o que você quer de verdade? - Perguntei

- Eu? Deixe-me ver.........

Nesse momento, eu consegui sacar minha arma e apontar para ele.

- Quer brincar de faroeste? É melhor você ir andando.....deixe esse saco comigo e volte com o seu vento....... - Eu falei

- Quero o que tem no saco...... - Disse o homem

Estavamos um observando o outro, mas por coisa rápida de momento, percebi que o homem apontou para o saco e antes que ele disparasse, me joguei em direção ao saco. O homem de roupa bege atirou no saco, mas a bala pegou em meu braço, só que antes que eu caisse no chão, dei meu primeiro tiro e foi fulminante na cabeça do homem.

Pensei que eu nunca fosse capaz de fazer isso. Sempre pensei que a conversa e usando os meios pacíficos, eu conseguiria mudar um pouco a dinâmica do mundo, mas percebi que FUGIR DE RESPONSABILIDADES NUNCA SERÁ O MELHOR REMÉDIO.

Meu braço estava sangrando por causa do tiro, mas consegui fazer um curativo e muito mal, mexia meu braço, mas por sorte, não foi o que eu usei para atirar.  Me virei para ver o que tinha no saco e me deparei com uma cena incrível. Janice estava protegendo a criança.

- Quando percebi que a criança não estava com Cléo, voltei correndo. Percebi que o homem estava mirando no saco, mas muito devagar eu retirei o bebê e coloquei outra coisa. Foi tudo muito rápido mas ele está bem......Sabe, tenho meus segredos e entendo o que a Cléo fez, portanto, quero que você carregue ele e entregue para ela. - Disse Janice.

- Não posso. Tenho apenas um braço que consigo movimentar numa boa. O outro, tomei um tiro e mal mexo com ele. - Falei.

- Um momento, deixe-me ver... - Disse Janice.

Nesse momento, ela enfiou o dedo para ver até onde a bala havia perfurado. Eu estava urrando de dor. Do nada ela apertou meu braço e a bala saiu. Depois, ela pegou um lençol e me disse:

- Daqui a 3 ou 4 horas, você pode movimentar ele numa boa. Guarde sua arma. Achamos uma caverna para passar a noite. Vamos pois uma tempestade de areia está por vir. - Disse Janice

- Vamos sim! - Falei

A imagem de Cléo ao ver que a criança estava em meus braços, foi de sensibilizar o coração de qualquer pessoa. Todos estavam muito cansados e eletricos com o momento. Apenas percebemos que cada um fechou os olhos devagar e resolvemos dormir até o outro dia.

Desculpas

o texto da sequencia sai dentro de algumas horas....

tive problemas para escrever, mas achei a parte ideal para terminar essa primeira história.


até a noite sai o texto. 

EU PROMETO.



" As vezes, não olhar o que aparece ao lado é burrice, mas se num futuro você chorar a minha felicidade, será a sua infelicidade..."

domingo, 5 de outubro de 2008

Sacrificios na Vida, Introdução

Após ler a cartinha da menina, fiquei bastante sensibilizado. Era de se esperar que ela sentisse saudade dos pais, dos amigos e da vida que ela tinha, mas ela sequer demonstrou isso. Ela estava bastante grata pelas suas atitudes, mas quando ela percebeu que um sentimento chamado ODIO estava crescendo dentro do irmão dela, nada haveria de ser feito para reverter essa situação.

Pela manhã, voltei ao meu trabalho e eis que surge o Tenente.

- Soldado, tenho uma nova missão para você.

- Lá vem coisa. Diz logo Tenente!

- Você estará encarregado da missão de salvamento dos cinco sobreviventes que estão numa cidade que fica em meio a uma guerra civil.

- COMO? Missão suicída, né? E porque eu?

 - Simplesmente pelo fato que você é o ÚNICO soldado que resolve as coisas sem precisar de munição. Você sempre volta com suas armas sem dar um tiro sequer. Portanto, você vai e ponto final. Depois, conversamos. Saída das três da manhã e você será solto no local pela manhã. Vá se preparar.

Sabem, as vezes eu queria saber falar não, ou também queria saber tratar mal as pessoas. Sempre me fazem de bobo, besta, tolo, burro e sequer ligam para o que eu penso, apesar de que, sempre faço o que me pedem, ou sempre deixo as pessoas alegre, independente delas fazerem ou não o mesmo.

Depois disso, fui dormir. Quando me dei conta, estava no avião, já vestido e surpreso. 

- Quem teve a ousadia de vestir e me colocar agora no avião? - Perguntei revoltado

- Eu, pois a situação estava fugindo do controle. Antecipamos sua chegada para que você trabalhe mais cedo. - Indagou o Tenente.

Fiquei calado.

Passou umas três horas quando saltei do avião. Pousei em meio ao caos que estava a cidade e corri para achar a casa com a marcação que a diferenciaria das outras. Ao chegar, bati constantemente para que eles abrissem a porta e identificassem o sinal. Logo que pus os pés dentro, comecei a falar:

- Bem, sou o Soldado recrutado para tomar conta da segurança de vocês até os limites da fronteira ao norte. Gostaria muito que o líder de vocês viesses a minha pessoa e falasse um pouco sobre cada um e o estado de vocês. Sairemos o mais breve possível. 

Eis que um rapaz veio até a minha pessoa.

- Me chamo Moá. Sou o pacificador daqui. Estamos em 5, contando comigo. Temos Jair, um senhor idoso. Temos também duas irmãs, uma de 17 anos chamada Cléo e outra de 32 chamada Janice. E por fim, temos uma criança de 4 anos, o Joabe. Ninguem tem problemas aqui. podemos sair assim que você quiser.

- Temos um problema sim. A criança de 4 anos requer um cuidado específico. Vocês terão que se revezar no cuidado dela.

Saimos logo em seguida. Percebi que as irmãs estavam se estranhando por causa de algum assunto. A caminhada levaria mais ou menos cinco dias. Sair da cidade mais parecia um problema, mas conseguimos facilmente por causa da baixa claridade. O mais terrível seria atravessarmos as zonas onde era necessário pagar alguma coisa para passarmos sem sermos incomodados......(continua)

sábado, 4 de outubro de 2008

Sacrificios na VIDA

Texto ainda sendo construido, mas por culpa do word, o ínicio da história vai demorar mais um pouco.....

peço desculpas ao leitores assíduos que não deixam comentários e que apenas visitam e lêem oas palavras ditas aqui e que na segunda-feira, voltaremos as atividades normais, ou se caso o candidato de número 20111, que reside em ipiaú-bahia ganhe, domingo a noite, teremos o inicio da saga com a introdução dessa missão!

Atenciosamente.

Soldado Solitário.